O Diário de Notícias publicou uma revista onde se refere o Ministério da Saúde, como as empresas clínicas, os exames de cardiologia e otorrino e os MCDT’s.
Uma revolução, que pode incluir, talvez, baixar os preços em 10% a 20%, bem como taxas moderadoras associadas (…)
, Por causa de uma vez – em especial da diálise ou da cirurgia. Um dos maiores empacotados de 1998 e há muito mais que se possa imaginar, que chega agora e será implementado “O ano em algumas áreas e as seguintes nas áreas mais atrasadas”, diz Alexandre Lourenço, vogal do CD da ACSS.
Na segunda-feira, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse que as alterações e convenções são “Temos de ver se há mais eis os melhores e mais bem sucedidos”. (…)
As práticas recomendadas são as mesmas para os atos, segundo uma tabela definida com base nos custos do SNS, uma ideia é que os valores são variáveis.
“Você tem um preço máximo ao nível nacional, mas busca por concursos próprios para a região…
“Queremos que hajam cuidados de proximidade e de oferta, (…), por isso, podemos definir entre uma amplitude de preços possíveis a praticar. E como unidades definidas e competem com o melhor preço. ”
Anualmente, com base nos índices praticados pelos que podem baixar, “pode praticar-se um taxa moderadora praticada em cada ato, já que um taxa se calcula a partir do preço de referência”.
As ideias que já foram feitas pela ERS em 2006 foram feitas ao setor:
“Propusemos uma abertura das convenções e realização de concursos, mas apenas em regiões com mais prestadores, como Lisboa, Porto ou Coimbra (…). A desviar-se de uma tabela nacional e os grupos poderão ser utilizados no preço preços nas regiões restantes ”
A fonte da federação nacional dos prestadores privados de saúde tem os seus poderes de reduzir a 40%, porque a caça caiu. A abertura de novas convenções, mas as questões que surgem como uma cobertura, já que apenas ficarão como uma das maiores e maiores empresas.